quinta-feira, 27 de maio de 2010

Hipertexto

Segundo definição da wikipédia hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.
Uma das maiores revoluções do séc. XX, sem dúvida foi a internet. Adaptar-nos a um mundo midiatizado exigiu uma mudança brusca tendo em vista que boa parte da população ainda vive à margem da pobreza. Ter acesso à aparelhos tecnológicos não é fácil, mas nem por isso as informações deixam de chegar aos lugares mais remotos. Mas, é necessário nos adaptarmos a ela. Estas nos chegam aos montes e precisamos de tempo para digeri-las e processá-las. Com as comunicações em rede, grande parte da população tenta acompanhar as inovações, que estão ai para “facilitar” a vida do homem. Falar em tecnologia e comunicação em rede é ainda para muitos, motivo de dúvidas e incertezas, pois até bem pouco tempo não tínhamos o hábito de nos comunicarmos com tanta facilidade. Há muito tempo temos contato com as tecnologias sim, mas não com os grandes avanços que temos hoje a nossa disposição. Quando o poema nos chama a atenção para a possibilidade de desbravar mares nunca antes navegados, quer que nos voltemos para as novas possibilidades de um novo aprendizado, onde sejamos capazes de discutir, entender e aprender a trabalhar com a mídia que está a nossa disposição. Precisamos aprender como nos portar frente a tantos aparatos tecnológicos e por que não dizer, precisamos reaprender a pensar o nosso contexto atual. Hoje, essa geração pós-moderna, frente a tantas facilidades que tem ao buscarem uma informação, adquiriu a preguiça de pensar e até mesmo de ler bons livros.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Quem sou como professor aprendiz


Bem, na minha maneira de pensar, ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade de que é necessário adquirir informações sistematizadas para levar aos nossos alunos, mas também temos que ter a certeza que na nossa interação com outro (aluno) vamos somar informações.
Procuro estar sempre despertando o interesse dos meus alunos (cursistas) para novas perspectivas nesse novo contexto em que estamos atuando, o qual requer um profissional ambientado, situado e atualizado com as novas tecnologias vigentes. Independente da área em que atuamos em nosso ambiente de trabalho temos que nos inteirar da filosofia de trabalho da nossa escola, e conseqüentemente do seu plano operacional se é que existe um, para podermos nos orientar quanto ao direcionamento da nossa linha de trabalho.
Estou sempre procurando aprender com os meus colegas e gosto de ouvir as propostas apresentas por estes. Lógico que tenho consciência que estar como tutora em um ambiente um pouco mais tranqüilo é muito diferente de estar ministrando aulas para várias turmas em dois ou mais turnos em ambientes muitas vezes desfavoráveis, pois este é o grande desafio para o qual os textos nos chamam a atenção.
Mesmo assim faço essa comparação, pois vivenciei até pouco tempo essa prática e sei que não é fácil, mas também não é impossível fazermos um trabalho de qualidade junto aos nossos alunos despertando-os para um aprendizado neste novo cenário da educação onde não podemos mais ignorar os aparatos tecnológicos que nos rodeiam, os quais devemos aprender e ensinar como funciona e qual sua contribuição com o conteúdo proposto.
Cursita: Ritinha Alves da Silva